Ao contrário do que a Administração Federal afirmava, através das declarações da Ministra Marina Silva e do próprio Presidente Luís Inácio Lula da Silva, cresce o desmatamento na Amazonia. A área ambiental do Governo entrou em desespero depois que foi confrontada com os dados de desmatamento da Amazonia de novembo e dezembro.
A devastação foi a maior registrada nesses meses desde 2004. Para preservar a floresta, o Governo proibiu as derrubadas em 36 municípios e cancelou empréstimos para atividades que destroem a mata. O avanço sobre a floresta, no fim do ano passado, pode ser atribuído à alta dos preços da soja e da carne, que incentivou os agricultores a aumentar as áreas de plantio. E crédito também deve ser dado à corrupção interna dos órgãos de fiscalização e a ausencia de poder real de mando da Ministra Marina Silva, mais preocupada com os desempenhos da ONGs do que com acontecimentos gravíssimos iguais a estes.
Em geral, no fim do ano, o desmatamento costuma cair. No entanto, a estiagem de 2007 permitiu que os fazendeiros abrissem novas áreas de cultivo. Além disso, as siderúrgicas do Pará aproveitaram a oportunidade para aumentar seus próprios estoques de carvão vegetal para seus fornos, com a derrubada de árvores. Enquanto em Brasília se comemorava o controle do desmatamento, na realidade os acontecimentos eram outros.
O que ocorreu em 2007 é que durante os meses de Agosto e Setembro o corte de árvores foi um pouco menor. E enquanto as comemorações aconteciam a destruição superou 1.900 quilometros quadrados em Novembro e Dezembro. Com a palavra a Ministra Marina Silva.
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