Batateiras e Guaribas são as principais fontes que possuem ligação clandestina de canos para a retirada das águas no Crato. Pouca coisa evoluiu depois dos três meses em que foi realizada a audiência pública para desapropriação e retirada dos canos nas nascentes do sopé da Serra do Araripe.
A fonte da Batateira, por exemplo, que é o principal foco do Ministério Público, encontra-se na mesma situação que antes. O chefe da Área de Proteção Ambiental do Araripe, Jackson Antero, prometeu arrancar os canos na próxima semana, caso os usuários não apresentem a outorga da água.Em média, 10 canos de duas a 10 polegadas retiram mais de 300 metros cúbicos de água da fonte para o abastecimento de residências e clubes serranos. Este volume, segundo o secretário do Meio Ambiente da prefeitura do Crato, Nivaldo Soares, corresponde a uma adutora de 15 polegadas, de 800 a 1.000 milímetros.
Reportagem e fotografia do Jornalista Antonio Vicelmo, no caderno Regional do Diario do Nordeste, de hoje. Reprodução para efeito de divulgação.
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