terça-feira, 14 de outubro de 2008
Demanda por um estudo mais apurado da situação
Conforme a Chefe da Divisão Técnica da 4ª Superintendência Regional do Instituto Patrimônio Histórico Nacional (Iphan), Olga Paiva, as visitas técnicas, de pesquisa e ao público no sítio arqueológico de Parambu, só podem acontecer depois de o local ter sido interpretado, verificado, por meio de um estudo.Olga disse ainda que a legislação federal nº 3.924 de 1961 dispõe sobre os monumentos arqueológicos e os artefatos existentes nele. “Só depois de ser catalogado, o sítio passa a ser patrimônio da União, tornando-o local de pesquisas científicas”. No entanto, para que o local seja catalogado, é preciso que os técnicos do Iphan visitem o local e verifiquem as figuras ruspestres, para disgnosticar se as imagens são pinturas ou inscrições.
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