A maior parte dela está em nosso território, mas a floresta Amazônica não é só brasileira, se estende por nove países da América do Sul. No entanto, apenas aqui há monitoramento sobre perdas florestais, algo em que o Brasil tem PhD. Mas essa realidade pode começar a mudar. No início de maio, está programada uma primeira capacitação para técnicos de países vizinhos em monitoramento remoto de desflorestamento, em Belém. A tarefa está nas mãos do não-governamental Imazon/ Instituto do Homem e do Meio Ambiente na Amazônia, entidade que vem registrando as perdas mensais de verde na última grande floresta do planeta.
Vale a pena conferir no Jornal O ECO http://www.oeco.com.br/
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