Como sempre a questão ambiental esteve fora do debate presidencial da noite passada. Nenhum dos dois candidatos e dos entrevistadores tocou no assunto, a não ser de forma muito geral. Estamos aí com a maior seca da Amazonia, em 108 anos, com os rios sem água, o Cerrado em chamas, o Nordeste causticado como sempre e também em chamas e, não se registram metas de transformação desta histórica trajetória de predação continuada, que inclui agora, em destaque a consolidação da Hidrelétrica de Belo Monte, a perspectiva do aumento da exploração petrolífera, a ausência de preocupações com a proteção e a preservação das áreas de conservação em todo o Brasil.
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