Artesãos denunciam irregularidades no Centro de Cultura Popular Mestre Noza e ameaçam deixar a entidade em Juazeiro. Um espaço privilegiado da arte, com mais de um milhão de peças de artistas caririenses, a Associação dos Artesãos do Padre Cícero (Centro de Cultura Popular Mestre Noza), está sendo alvo de críticas por parte de alguns associados, que pretendem até deixar de repassar suas peças.
A reclamação está, principalmente, voltada para a pouca comercialização dos produtos e a exposição das peças que são comercializadas ao relento, por falta de espaço para a entidade funcionar.A busca pela sobrevivência ameaça a saída de artistas da entidade, fundada há quase 25 anos. Matéria da jornalista Elizangela Santos para o jornal Diário do Nordeste em seu Caderno Regional.
Foto de MGorete sobre a arte no barro da Familia Candido. Os temas abordados são cenas de detalhe do cotidiano, da vida familiar, do folclore sertanejo: família viajando, namoro na praça, banda de pífanos, trabalhadores braçais, família assistindo à TV, missa, anjos, mulheres fazendo ginástica, mulher rendeira, mulher namorando.Peça do Núcleo de Arte Popular Mestre Noza.Rua São Luiz, 94 Centro. Juazeiro do Norte - CE.
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