Além de discutir impactos do agronegócio, Fórum busca fortalecer alternativas de convivência com Semi Árido, em um Estado que possui 86,82% do seu território inserido nesta região físico geográfica, têm três milhões de pessoas sem acesso à água potável, cinco milhões sem sistema de saneamento e ainda enfrenta a poluição de seus canais e mananciais com agrotóxicos, cujo maior desafio é descobrir como conviver com solo e o clima, 50 anos depois de Celso Furtado afirmar que o problema do Nordeste “não é a seca, é a cerca”.
De ontem até amanhã, representantes de ONGs e comunidades encontram-se em Limoeiro do Norte em comemoração aos 10 anos do Fórum Cearense Pela Vida no Semi-Árido e, também, para o VII Encontro Estadual com a mesma temática.As principais propostas do Fórum são refletir sobre os impactos do agronegócio para a agricultura familiar, aprofundar as temáticas “Agroecologia”, “Relações desiguais de gênero”, “Juventude Rural”, “Acesso a terra e água”, “construção do conhecimento da economia solidária a partir das experiências sociais”, e escolha das delegações para o VII Encontro Nacional da Articulação com o Semi-árido (Enconasa).
Fonte Diário do Nordeste.
quinta-feira, 23 de julho de 2009
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