sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Documentário sobre fósseis do Araripe ²


Trazer a linguagem científica de forma acessível e proporcionar a divulgação do maior museu a céu aberto da era cretácea do planeta Terra. Álamo afirma que essa é a grande proposta do trabalho. As locações começaram a se feitas há mais de um ano. A equipe de deslocou para estuários de Recife (PE), para mostrar os aspectos relacionados ao ecossistema marinho, ampliando a compreensão da formação dos fósseis da Chapada do Araripe.

Os fósseis tridimensionais são, neste documentário, o foco das atenções. Para Álamo Feitosa, o filme é uma oportunidade para trazer ao público uma linguagem mais fidedigna da realidade das pesquisas, já desenvolvidas por estudiosos do Cariri. Também possibilita abordar questões relacionadas ao tráfico e a importância das peças para a Paleontologia mundial.

Esses são referenciais importantes dentro da abordagem, conforme o professor. "O que me levou a fazer esse trabalho foi ter a oportunidade de ver muitos documentários e reportagens. Alguns muito bons e outros feitos por pessoas de fora que passavam uma realidade aos olhos de quem é de fora", avalia ele. Outra grande participação no trabalho é do pesquisador e oceanógrafo Mário Barletta. Atualmente é professor do Departamento de Oceanografia da Universidade Federal do Pernambuco (UFPE).

Fonte: Caderno Regional/ Diário do Nordeste

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