sábado, 28 de setembro de 2013

Serra da Capivara: em busca da origem perdida

Novas pesquisas indicam que o interior do Piauí foi de fato um dos berços do homem americano. A iluminação noturna da Toca do Boqueirão da Pedra Furada embaralha a policromia das pinturas rupestres no paredão de 70 metros de altura, que pode ser visitado por uma extensa passarela de metal. Por Alessandro Meiguins. Fotos de André Pessoa.Em National Geographic Brasil

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Dia Mundial do Meio Ambiente

Bom dia a todos.....hoje é o DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE....O Dia Mundial do Meio Ambiente foi estabelecido pela Assembléia Geral das Nações Unidas em 1972 marcando a abertura da Conferência de Estocolmo sobre Ambiente Humano. ....Celebrado anualmente desde então no dia 5 de Junho, o Dia Mundial do Meio Ambiente cataliza a atenção e ação política de povos e países para aumentar a conscientização e a preservação ambiental. ...hoje é também o dia em que o Estado do Ceará vai dar um "chute na canela" do Meio Ambiente e da população de Fortaleza ao abrir a licitação da nova ponte estaiada sobre o Rio Cocó, sem estudos técnicos que a subsidiem e a revelia de todas as opiniões em contrário....

terça-feira, 7 de maio de 2013

Capa de O ESTADO VERDE

Ponte estaiada: solução ou mais um problema?

O Parque do Cocó é alvo de mais um projeto que promete gerar polêmica. Sendo personagem de discussões mais acaloradas em todas as esferas legislativas do Ceará, como a sua demarcação que se arrasta por anos, a intenção do Governo do Estado de construir uma ponte estaiada que cortaria sua área verde, com a premissa de desafogar o trânsito da Avenida Washington Soares e adjacências, vem incentivando opiniões diversas entre políticos, docentes e integrantes de entidades civis. O que todos concordam é que um equipamento como este, construído e projetado de forma correta, pode tornar-se um importante aliado tanto na conjuntura urbanística e paisagística como, inclusive, no âmbito turístico. A grande maioria dos técnicos das áreas de engenharia e especialistas ambientais não refuta a construção de uma das peças estruturais mais modernas da atualidade. Entretanto, o local onde a ponte estaiada deverá ser construída é que causa certo desconforto aqueles que têm o Parque do Cocó como uma das principais áreas verdes do Ceará. Em princípio, o empreendimento ficará no começo da Cidade 2000, na altura da Rua Magistrado Pompeu, que começa na Avenida Padre Antônio Tomás. De acordo com a Secretaria de Infraestrutura do Estado (Seinfra), a obra, que deverá ter custo de cerca de R$ 300 milhões, tem como objetivo expandir o sistema viário de ligação às Zonas Norte/Leste e Leste/Sul, através da construção da Ponte sobre o rio Cocó. Além da via suspensa, o projeto ainda incorpora a construção do Mirante de Fortaleza, equipamento que possibilitará uma visão panorâmica da cidade, com restaurante, galeria de arte e lojas. No último dia 11 de abril, foi aprovado o Parecer Técnico da Superintendência Estadual do Meio Ambiente (Semace) referente à análise do Estudo de Impacto Ambiental e respectivo Relatório (EIA/Rima) do sistema de interseção e acessos de vias urbanas à CE 040. A votação ocorreu na 217ª Reunião Ordinária do Conselho Estadual do Meio Ambiente (Coema). Conforme estudos feitos pelo consórcio OAS/Marquise, ao custo de R$ 6 milhões, a ponte estaiada deverá ter 850 metros de comprimento e terá como suporte dois mastros, separados por 500 metros, sendo a melhor saída estrutural para a minimização dos efeitos negativos impostos à biodiversidade do Rio do Cocó. Em O ESTADO VERDE/ Fortaleza

domingo, 7 de abril de 2013

Reserva da Serra das Almas no Ceará

Reserva da Serra das Almas é exemplo de conservação no sertão do Ceará. No dia 28 abril será comemorado o Dia Nacional da Caatinga. Para o secretário executivo da Associação Caatinga, Rodrigo Castro, existem muitos motivos para comemorar: "Isso não significa que o caminho não seja muito longo e árduo. Temos a festejar uma mudança de atitude histórica, em relação à Caatinga. Hoje você vê cada vez mais as pessoas interessadas, com vontade de conhecer o bioma". A preservação da flora e da fauna é destaque na Reserva da Almas.

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Santana do Cariri

Santana do Cariri, denominada originalmente como Brejo Grande, era local habitado pela tribo de guerreiros denominados Buxixés, de origem Tapuia que dominavam , além do Araripe as terras limótrofes que estendiam até Pernambuco. Sua origem urbana remonta ao final do Século XVII, quando os irmãos João Alves Feitosa e José Cavalcante, procedentes da Casa da Torre (Bahia), requereram e obtiveram terras nas margens do Riacho Brejo Grande, um dos principais afluentes do posteriormente denominado Rio Cariús. Diante das condições geologicamente favoráveis, não somente com relação à pecuária, mas sobretudo à agricultura, houve rápido desenvolvimento do reduto, atraindo novos moradores para a região. Dessa pioneira convergência nasceria o arraial e o povoamento adjacente, formando-se rápido estágio de florescimento. A elevação do arraial à categoria de Vila ocorreu segundo Lei Provincial nº 2.096, de 26 de Novembro de 1885, tendo sido instalada a 11 de Janeiro de 1887, data em que se instalou, igualmente, a Câmara Municipal. Sua elevação à categoria de Município, com o nome de Santanópole, ocorreu na forma do Dec-Lei nº 448, de 20 de Dezembro de 1938. As primeiras manifestações de apoio eclesial têm como precedentes a ereção da respectiva capela, da qual constam como responsáveis os irmãos João Alves Feitosa e José Alves Cavalcante. A criação da Freguesia, com a denominação de Freguesia de Sant’Ana do Brejo Grande, tem como instrumento de apoio a Provisão de 26 de Agosto de 1838, abrangendo as projeções de Assaré e Quixará, esta posteriormente denominada Farias Brito. Vista da Matriz de Santana do Cariri, posicionada à margem direita do Rio Cariús, a partir da Estrada do Cancâo Velho, que dá acesso ao povoado de mesma denominação e Pontal de Santa Cruz. Arquivo de imagens Ibi Tupi. Fotografia José Sales. Direitos autorais preservados.

sábado, 5 de janeiro de 2013

Caatinga - um novo olhar

Um dos destaques de 2012 foi o livro de fotografias sobre o bioma típico do Nordeste brasileiro lançado pela Associação Caatinga, de forma a contribuir para a mudança de percepção sobre o bioma da caatinga - normalmente descrito como seco e improdutivo. Com esse objetivo, a Associação Caatinga lança hoje o livro "Caatinga - um novo olhar", resultado de dois anos de pesquisa e viagens por várias regiões do Ceará que incluem o bioma em sua composição, além de algumas localidades na Bahia e no Piauí. A publicação apresenta quase 150 fotografias, elaboradas por fotógrafos cearenses e de outros Estados. Daqui, aparecem nomes como Celso Oliveira, Ciro Albano, Maurício Albano, Sheila Oliveira, entre outros. Há ainda a colaboração de Há ainda a colaboração de profissionais como Araquém Alcântara (SC) e Alexandre Gambarini (SP).