Quarenta e duas árvores foram derrubadas no terreno localizado na esquina da rua Gonçalves Lêdo com Santos Dumont. A informação é da Secretaria do Meio Ambiente e Controle Urbano (Semam).
Provocada pela Vertical, a Semam informou que a ação do empreendimento foi autorizada pela Regional II a cortar mangueiras, cajueiros e outras plantas no dia 14 de julho de 2010. A construtora estava obrigada a replantar ou fazer doação de mudas para o horto florestal.
Um ano e seis meses depois da destruição do pequeno bosque da família do diretor de teatro Aderbal Freire (radicado no Rio de Janeiro), os empresários fizeram de conta que não era com eles e ignoraram o acordo com a Prefeitura de Fortaleza. E o mais curioso é que ainda terão até esta terça-feira (24) para amenizar o prejuízo ambiental.
O caso da Gonçalves Lêdo é rotina na cidade. O desmatamento urbano se dá porque não há rigor na cobrança da compensação verde e aos poucos, de árvore em árvore, a Aldeota e outros bairros da Regional II vão sendo desmatados.
Fonte Coluna Vertical / O POVO
segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
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