Por meio de uma válvula dispersora, mantidas abertas durante as 24 horas do dia, o açude Orós despeja no leito do rio Jaguaribe 5 m³ de água por segundo. É uma queda d´água de mais ou menos 50 metros. Um dispositivo semelhante libera do açude Castanhão, à jusante do Orós, quase 10 m³ de água por segundo. Todo esse volume de água abastece os perímetros irrigados rio abaixo, cujos irrigantes - pessoas físicas ou empresas - pagam pelo que consomem. Surge a pergunta: por que o Dnocs não aproveita essas quedas d´água para instalar duas Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCH) nos dois maiores açudes do Estado?
Fonte: Coluna Egídio Serpa/ Diário do Nordeste Online
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012
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