Presentes os deputados Cirilo Pimenta, que preside a Comissão; Vasquez Landim, autor do requerimento para realização da audiência; Ely Aguiar, Dedé Teixeira, Lula Morais e Agostinho Moreira. Também presentes, o presidente do Conselho de Políticas e Gestão do Meio Ambiente, André Barreto; o bispo diocesano de Crato, dom Fernando Panico e outras autoridades.
A ameaça de desativação do escritório do Ibama no Cariri é conseqüência de reforma administrativa implementada pelo Ministério do Meio Ambiente, que criou o Instituto Chico Mendes, com a função de assumir parte da competência do outro órgão, criado há 17 anos para efetivar as políticas de gerenciamento e fiscalização das demandas ambientais sob a jurisdição federal.
A tônica de todos os discursos foi a preservação do escritório local do IBAMA, visto que nesta região estar localizada a Chapada do Araripe, com duas unidades de conservação, instituídas por leis federais: a Floresta Nacional do Araripe (FLONA), a primeira do Brasil, criada em 1946, no governo Eurico Dutra; e a Área de Proteção da Chapada do Araripe (APA-Araripe), instituída em 1996, no governo FHC.
Na perspectiva da importância ambiental do Cariri, foi enfatizado, também, o GeoPark Araripe, chancelado pela UNESCO a partir de projeto elaborado e aprovado na gestão do ex-reitor da URCA André Luiz Herzog Cardoso. Hoje, o GeoPark é considerado um dos grandes projetos internacionais encampados pelo governo do Ceará.
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