Os desmatamentos e as queimadas ainda avançam como ameaças a um dos mais belos e complexos ecossistemas do planeta, a Caatinga. Mas nos últimos anos, diversas ações ecológicas, realizadas por estudantes e ambientalistas, estão amenizando os efeitos da degradação causada pelo ser humano.
Os reflorestamentos e a agroecologia são desenvolvidos por Organizações Não Governamentais em municípios do Interior do Estado, especialmente no Sertão Central. Em municípios como Quixadá e Quixeramobim, todo dia é dia da árvore. A conscientização ambiental se expande tanto quanto a generosidade da natureza em revitalizar os ecossistemas, vitais para a sobrevivência humana.
Este é o mote da densa reportagem do Diário do Nordeste, de hoje, em seu caderno REGIONAL. Vale a pena conferir e recortar. Imagens e textosutilizados unicamente para divulgação.
Os reflorestamentos e a agroecologia são desenvolvidos por Organizações Não Governamentais em municípios do Interior do Estado, especialmente no Sertão Central. Em municípios como Quixadá e Quixeramobim, todo dia é dia da árvore. A conscientização ambiental se expande tanto quanto a generosidade da natureza em revitalizar os ecossistemas, vitais para a sobrevivência humana.
Este é o mote da densa reportagem do Diário do Nordeste, de hoje, em seu caderno REGIONAL. Vale a pena conferir e recortar. Imagens e textosutilizados unicamente para divulgação.
Imagem do Jucá, árvore de tronco liso, madeira duríssima, flores amarelas. É muito usada em arborização urbana e pelas propriedades medicinais das raízes, casca e frutos. Chega a 7m de altura. Nome Científico: “Caesalpinia ferrea”.
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